sexta-feira, 23 de abril de 2010

A IMPORTÂNCIA DO SOBRENOME DO HOMEM.

Segunda parte : A origem e a importância do sobrenome masculino

Assinar o sobrenome do marido não é algo bobo, sem sentido, imposto pelo Patriarcado para oprimir as mulheres. Os sobrenomes tiveram origem na Idade Média. Começou com a associação do nome de uma pessoa ao lugar de onde ela morava. Por exemplo: tem um cara chamado Rodrigo e ele mora em Manaus. Ele fica conhecido por Rodrigo de Manaus.


Um dia, Rodrigo, conhece em Curitiba, uma moça chamada Camila. Quando resolvem se casar, a jovem Camila de Curitiba vai morar em Manaus, junto à família de seu marido, que tem propriedade. Então a jovem Camila de Curitiba passa a se chamar Camila de Manaus.


Geralmente as mulheres é que se mudavam para a terra do marido, pois era da obrigação do homem trabalhar e prover sua família. Ele tinha suas terras ou negócios e a mulher nada tinha até então, por isso seu deslocamento era mais fácil.


Entre a nobreza, era a mesma coisa. O nome, o título e a herança passavam ao filho varão (homem mais velho). Por que não passar para a filha? Pois senão, ao casar, as posses desta família passariam para as mãos do marido desta. Assim como a linha de sucessão na maioria dos reinos europeus era masculina. Não era por simples “capricho machista”, “opressão feminina”, mas para a segurança e bem estar da família real e de todo o reino.


Assinar o sobrenome do marido, nos dias de hoje, é um ato de amor. Significa uma entrega da mulher (voluntária) ao homem que ama e confia. Ela não deixa de ser da família de seus pais, pois continuará assinando o sobrenome deles, ela apenas irá acrescentar o sobrenome do marido, com quem formará uma nova família.


Feministas dizem que assinar o sobrenome do marido é fazer da mulher “propriedade do marido”; porém, vejam uma coisa. Ela esta adotando o sobrenome e não o primeiro nome. Em partes, as feministas estão certas. A mulher deixa de pertencer à família do pai para pertencer à família do marido. A palavra PERTENCER é usada nesta caso como “fazer parte”. Quando a mulher assina o sobrenome do marido é como se ela fosse adotada por esta família. Agora, marido e mulher formam uma família só. Este é o sentido e a importância do sobrenome.


Alguns homens estão assinando o sobrenome de suas esposas. Isso é a maior prova de submissão que um homem pode fazer. É fazer o que as feministas sempre quiseram, que é inverter os papéis e assumir aquilo que sempre foi visto como sinal de inferioridade para a mulher. O sentido do sobrenome se perde e este homem pode ser mal visto por sua família (pais, irmãos e parentes). Além disso, como ficaria um oficial do Exército que usasse o sobrenome da mulher? Será que ele seria respeitado ou seria visto como um homem dominado pela esposa, por isso, indigno da autoridade que tem?

Somente um homem desonrado, um “mangina” para aceitar tal ultraje. Um legítimo macho beta, atestado em cartório!


Se você não acha casamento civil necessário e nem que sua mulher tenha teu sobrenome, você estará contribuindo para as idéias feminazistas de derrocada da família. Como pode ver, as feminazis fazem tudo o que podem para colocar as mulheres contra os homens, desestruturando as relações entre os sexos e prejudicando a formação de uma família tradicional por um CASAL de verdade. Como não se aprova casamento entre homossexuais, as feministas tentam boicotar com o casamento convencional. Se as bichas moram juntas e formam “casais” igualitários, porque não fazer isso com homens e mulheres?


RETIRADO DO BLOG LOBO SAGRADO.

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