sexta-feira, 23 de abril de 2010

A IMPORTÂNCIA DO SOBRENOME DO HOMEM.

Primeira parte: Porque as mulheres não querem mais se casar no civil e assinar o sobrenome dos seus maridos.

Você tem uma namorada e ela não pretende se casar com você no civil ou aceita casar, mas deixa claro que não irá usar seu sobrenome. Sabe porque ela pensa assim? Você provavelmente pensa “Ela é uma mulher moderna, independente e muito prática”, bom, é melhor você repensar este conceito. Eu te digo com toda a segurança: VOCÊ É UM MERDA!


Espere, não brigue (apenas) comigo! Não sou o único que pensa isso de você, pois a mulher que aí do teu lado também tem a mesma opinião. Ela te acha um merda por você ser um sujeito comum, como qualquer outro. Só está contigo porque ela não é atraente o suficiente para conseguir o pretendente dos sonhos. Para não ficar encalhada, ela está com você. E eu acho você um merda por se submeter às vontades de uma mulher e não ter personalidade para impor suas próprias regras. Além de tudo, se deixa mandar por uma mulher que não tem capacidade de arrumar um pretendente dos sonhos.


Veja bem, se você fosse o príncipe da Brasilândia do Sul, será que assim mesmo ela teria essa idéia de “morar junto” ou então casar e continuar com o sobrenome de solteira? Ligue a tv e repare no grande número de mulheres que foram casadas com homens muito ricos e famosos que ainda insistem em usar seus antigos nomes de casada.


A família Kennedy é uma das mais famosas e importantes dos EUA. Qual é a mulher que não se gostaria de se casar (no cartório, na igreja e tudo mais o que tiver direito) com um membro desta família? Quando John Kennedy foi assassinado, sua esposa, Jacqueline Kennedy se casou com um bilionário grego e ADICIONOU o sobrenome Onassis ao Kennedy. Será que ela faria isso se o antigo marido fosse servente de pedreiro e se chamasse José da Silva Pinto.


Se você fosse da tradicional família imperial Orleans de Bragança, acredita que assim mesmo a tua amada se recusaria a trocar de nome? Se você fosse um nobre, acha que ela aceitaria “morar junto” e abrir mão do título que sua família carrega? Um nobre propor tal coisa à uma mulher seria a coisa mais insultuosa que se poderia fazer. Ela com certeza diria: “O quê, você tem vergonha de mim? Quer que eu seja apenas uma concubina?”


Seja moderna, seja tradicional, as mulheres são iguais em essência e são raras as que desprezam homens poderosos e influentes. O nome, o título, a fortuna, tudo isso é um grande imã de mulheres, independente da idade, religião, escolaridade ou raça. Mesmo as moderninhas não se importariam em largar uma carreira promissora para ser “sustentada” por um marido bilionário que viaja o mundo todo em visitas diplomáticas. Se ela não abre mão da carreira, ou não quer casar no papel e assinar o nome da tua família, é por você ser insignificante o suficiente para que ela não sinta um pingo de orgulho em estar ao seu lado. Só ta com você pra não ficar sozinha.


Até mesmo a FEMINISTA Marta Suplicy, que já não é Suplicy há vários anos, ainda carrega o sobrenome do ex-marido, devido à sua importância no cenário político brasileiro.


A mulher que ama de verdade seu homem, tem orgulho dele. Esta mulher não só aceita, como faz toda a questão de assinar o sobrenome do marido; mesmo que seja mais um “Silva” ou “Souza” da vida. Para a mulher que ama e admira de verdade seu companheiro, vê no “Silva” um “Windsor” e no seu marido, o Imperador de Roma.


Se você não tem uma mulher dessas, te recomendo duas alternativas: vira homem pra ver se ela muda ou troca de mulher de uma vez.


Em primeiro lugar, mulher alguma gosta de homem frouxo, submisso, passivo, que aceita qualquer imposição da mulher para tê-la ao seu lado. Sendo homem e tendo uma mulher que, mesmo assim, não o valorize, então parta para outra. Lembre-se sempre: mulheres são maioria, estão sobrando, portanto, a vantagem é nossa. Escolha bem e não aceite qualquer moderninha rodada que aparecer na sua frente.


RETIRADO DO BLOG LOBO SAGRADO.

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