sexta-feira, 23 de abril de 2010

O FEMINISMO TRANSFORMOU A MULHER EM UM MERO OBJETO DE PRAZER MASCULINO.

Uma das grandes “bandeiras” levantadas pelo Feminismo atual é o de anti-pornografia, a luta contra a “objetificação do corpo feminino”, atribuindo isso ao... adivinhem! Quem respondeu “Patriarcado”, leva o prêmio.
Vou rebater mais um argumento feminista e depois me digam se o que eu disse tem ou não tem fundamento.

De acordo com as feministas, os homens – através do patriarcado – sempre reprimiram as mulheres. Antes da liberação feminina, a mulher era obrigada a guardar sua virgindade até o casamento. A mulher devia manter seu corpo totalmente coberto. Mulheres que tentavam a vida como atrizes e modelos eram consideradas “putas” por seus familiares e rejeitadas pelos pretendentes.

Na década de 60, as feministas caíram em cima, exigindo liberdade e igualdade, queimando sutiãs e desfilando seminuas nas ruas. Muitas delas faziam parte de outros movimentos, como o dos hippies. Levavam ao extremo sua ideologia de liberdade, igualdade, de amor livre e viver como se bem entende. Muito sexo, muitas drogas, muita exposição e vergonha para suas famílias.

As reivindicações feministas foram ouvidas e mulheres do mundo inteiro passaram a ser livres, usando de seus corpos como bem entendiam. Podiam transar sem casar, transar sem mesmo conhecer o parceiro previamente. No início parecia tudo bom, maravilhoso. Aparentemente, a aceitação masculina parecia positiva e estes homens eram (e ainda são) considerados “modernos” “cabeças abertas”. O que ocorreu, na verdade, é que os homens já não precisavam mais pagar por sexo. Em décadas passadas, o sexo só existia com a esposa e com prostitutas. Poucas mulheres eram “livres” para transar com estes homens apenas por diversão. Além disso, o sexo com a esposa nem sempre era bom, pois a coitadinha era muito reprimida.

Enquanto os canalhas, promíscuos, dentre outros tipos mesquinhos e irresponsáveis comemoravam a liberação feminina (se fazendo de modernos, sempre concordando com os argumentos destas mulheres), o homem de bem, honesto, justo, responsável, este passou a ser desprezado. O homem que buscava numa mulher as virtudes que o feminismo desprezou, aquele que se era considerado “bom partido”, “ homem pra casar”, passou a ser chamado de “retrógrado”, “machista opressor”, e hoje continua levando a pior nos relacionamentos por não desistir da idéia de ser um cavalheiro e encontrar uma dama de verdade. Muitos homens de bem e honestos acabaram corrompidos, desiludidos em encontrar uma mulher que prestasse e hoje fazem parte da grande lista de cafajestes e irresponsáveis deste mundo.

A mulher pode então mostrar seu corpo sem censuras, usar microssaias, fazer top less, posar nua a até fazer filmes pornográficos sem serem marginalizadas. A mulher do século 21, do ano 2010, é a mulher totalmente livre. Não importa o que ela fizer sexualmente, ela jamais deverá ser criticada por isso. Não importa se ela vai de saia curta pra universidade, ou se o vestido é decotado demais para um casamento, nem se pode demitir uma professora primária porque ela gosta de rebolar com a calcinha enfiada no rego em praça pública. São as próprias feministas quem defendem todas estas mulheres.

As mulheres que fazem de seu corpo um objeto de uso e desfruto dos homens, que se reduzem a um pedaço de carne ambulante, que desprezam suas outras qualidades e acreditam que o que elas tem de mais importante são suas bundas enormes e disformes. É aí que entra mais uma incoerência (ou seria canalhice mesmo) feminista:

Como é que as feministas podem acusar o Patricardo de tratar a mulher como objeto, se as próprias são as primeiras a defender mulheres que fazem de seu corpo um mero objeto de prazer?

Se hoje os homens só querem sexo e nada de compromisso, com certeza isso não é culpa do patriarcado. Nunca que um pai MACHISTA iria ensinar ao seu filho a ser um canalha, sedutor de donzelas. O pai incentivava o filho a praticar sexo, mas com mulheres de vida livre e com prostitutas, mas nunca com as moças donzelas e de boa família. O feminismo liberou a mulher pra transar com quem quisesse e hoje as mulheres não se importam mais com regras sociais; assim como cadelas no cio, que não escolhem hora e lugar, deixando-se levar apenas por instintos, estas mulheres se entregam pro primeiro canalha que as atrair sexualmente. Pensam que são livres, mas na verdade, são escravas deste sistema que o feminismo criou. Não passam de brinquedinhos nas mãos dos homens jovens e livres, estes sim, os grandes beneficiados, com muito sexo de graça.

Se tem mulher fazendo pornografia, a culpa não é do patriarcado. Este mulher é livre e está fazendo aquilo por dinheiro. As feministas tentam transformar a mercenária do sexo em vítima, na intenção de validar seus argumentos, mas somente alguém muito ingênuo ou burro para acreditar nelas.

As conseqüências desta liberação só prejudicaram a mulher de bem. A virgindade, ao contrário do que dizem as feministas, não foi criada para oprimir a mulher, mas para protegê-la também. Nos tempos onde não haviam regras, os homens tomavam mulheres à força. Como a libido masculina é naturalmente maior e os homens são mais fortes, era comum homens “estuprarem” as mulheres do grupo. Com a instituição de regras, do casamento monogâmico, mesmo obrigada a casar com um homem que não quisesse, a mulher estaria protegida de todos os outros. Foi a partir daí que se criou o conceito de estupro, tornando-se um dos crimes mais abomináveis da sociedade, por este tirar da mulher sua honra, que passou a ser sua castidade.

Quando o feminismo contestou esse “tabu” e as mulheres passaram a transar sem casar (com a desculpa de que agora tinha a pílula), os homens canalhas, solteirões convictos, fizeram a festa. Era um tal de “larga mão disso, meu amor, vamos transar, hoje não precisa casar pra isso”, “é claro que vou casar com você, eu te amo tanto...”. As mulheres aprenderam rapidamente o que era sexo fora do casamento, mas ignoraram o uso da pílula anticoncepcional. O resulto é o grande número de mães solteiras que vemos por aí.

Nos tempos onde a virgindade era pré-requisito para casar, as mulheres estavam protegidas dos canalhas. A menina recusa o sexo ao namorado e para que ele ficasse com ela, teria de amá-la de verdade. Este homem se casava com ela por amor e vontade de constituir família e só aí desfrutava de uma vida sexual com esta mulher. Com a liberação, muitos canalhas fingindo serem honestos, conseguiam o que queriam logo e depois caiam fora, deixando a moça “desonrada”. O homem que as feministas tanto odeiam e chamam de machistas são estes que recusam mulheres rodadas e buscam as inexperientes para casamento. Para o feminismo, o homem de bem é pior do que o canalha.

Para quem luta tanto contra a objetificação do corpo feminino, é muito estranho defender aquelas que fazem do seu corpo um instrumento do prazer masculino. O feminismo cria monstros e depois tenta jogar tudo em cima do patriarcado. Dizem que “no amor e na guerra vale tudo”, mas há outra frase que diz “tudo tem limite”, e as feministas não tem limites. Elas jogam mais do que sujo, jogam sordidamente. E seu poder só continua porque ainda existem HOMENS do lado destas pragas. Dos homens, temos grandes capitalistas, miguxos, pederastas e companheiros capachos, cada um com seu motivo para apoiar este movimentinho ridículo.

Após ler tudo isso que eu relatei acima, você ainda acha que as feministas são mesmo contra a objetificação do corpo feminino? Sempre que a sociedade pede um “basta” nesta liberação toda, as próprias feministas vão lá fazer protesto e defender a vadia.

Aquelas que lutam pela valorização feminina, pelo reconhecimento da mulher como ser igualmente pensante, inteligente e produtivo, são as mesmas que defendem mulheres que fazem exatamente tudo ao contrário do que se tanto defende? Confuso, não? Pois é, as próprias feministas não se entendem. Seus princípios se contradizem e elas não sabem como argumentar com racionalidade, por isso mesmo que sempre fazem protestos barulhentos, tudo na intenção de desviar a nossa atenção às suas falhas. Tentam nos impor suas vontades na base do grito, dos apelos emocionais, na comparação de nossa ideologia com a de ideologias “politicamente incorretas” (como o nazismo e a escravidão), mesmo que não haja nenhuma relação entre elas.

Fiquem atentos, pois o feminismo não mede esforços e não se importa com regras. Quem compra briga com essas cobras, pode estar comprando uma passagem para o Inferno.

RETIRADO DO BLOG LOBO SAGRADO.
VIREI FÃ DESTE BLOG...
SÓ DIZ A VERDADE...

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