MACHISMO ESCLARECIDO OU NEO-MACHISMO.

A palavra “machismo” ainda causa revolta em muitas pessoas, devido à maneira (propositalmente) equivocada que as feministas disseminaram. Se consultar qualquer dicionário, provavelmente encontrará tais definições para o verbete machismo: “modos ou atitudes inerentes aos machos”; “aquele que é contra o feminismo”; “idéia de superioridade do homem sobre a mulher”.

Incrivelmente, a idéia mais difundida é a última, exatamente a que nós, machistas esclarecidos, repudiamos. Há que pense que machismo significa “ódio às mulheres”, mas isto se chama misoginia. Machistas não odeiam mulheres, quem as odeiam são chamados de misóginos.

Além do termo machismo esclarecido, você pode ver neo machismo como sinônimo. Particularmente, prefiro o primeiro termo, pois o prefixo “neo” pode vir passar uma idéia de “modernidade”, “um novo tipo de masculinidade”, e não é esta a idéia. O machismo esclarecido (ou neo machismo, como preferir) é o resgate dos antigos costumes masculinos, viris, mas vendo-os de maneira mais racional, sistematizada e justa.

Você deve estar pensando: “mas desde quando existe justiça no machismo?”

Existe justiça no machismo esclarecido e eu irei explicar.

O machista – esclarecido ou não – é o homem tem comportamentos que são inerentes ao macho de sua espécie. Do comportamento natural, surgiram as regras de conduta, os valores familiares, religiosos e as leis. O machista esclarecido tem estes comportamentos de macho natural, mas também de homem civilizado. Ele não é aquele sujeito que arranja brigas apenas para provar sua coragem ou qualquer outro tipo de idiotice para demonstrar o poder de sua masculinidade.

O machista esclarecido não enxerga somente seus direitos, mas também suas obrigações enquanto macho alpha de um grupo. O que muito acontece é um homem apenas lembrar-se de que é macho para impor sua força e agir com brutalidade contra aqueles a quem deveria proteger. A força do macho jamais deveria ser usada de maneira banal e contra aqueles que não podem se defender.

O machismo esclarecido é defendido pelos homens que prezam pela Justiça e pela Honra, valores pouco cultivados nos dias atuais em nossa Sociedade Ocidental. Homens machistas buscam mulheres que sejam femininas, leais, compreensivas, justas e humanas. Um macho de verdade não consegue sentir interesse por uma fêmea que age como tal. Quem busca parceiros iguais são homossexuais. Os que interessa aos machos é aquilo que as fêmeas tem de diferente e que os completam.

Ser um machista esclarecido é ser heterossexual convicto, mas não necessariamente um homófobo. Respeitamos os homossexuais, enquanto por eles formos respeitados. Não aceitar a apologia ao homossexualismo que grupos gays, feministas e a mídia pregam não é, de maneira alguma, uma forma de homofobia. Infelizmente, nos dias de hoje, não se pode ter qualquer opinião contrária sobre o movimento gay, para ser chamado de nazista, opressor, criminoso e ter a cabeça pedida para as autoridades.

Enquanto se exalta o homossexualismo, se ridiculariza a virilidade. Um homem que bate no peito e diz “Tenho orgulho de ser macho” é ridicularizado por todos, inclusive pelos próprios “amigos”. Eles dizem: “Orgulho de quê, cara?” A inversão de valores fica clara nesta situação, onde não há motivos para um homem de se orgulhar em ser um macho forte e viril de sua espécie, mas em compensação, pederastas saem às ruas fazendo baixarias, comemorando o orgulho gay e são aplaudidos por milhões de pessoas, até mesmo pelo Presidente da República.

Dizem que machos são desnecessários, que o mundo mudou e os homens de hoje devem ser mais sensíveis e capachos de suas mulheres. Mas num país subdesenvolvido, de economia fortemente ligada ao setor primário e à indústria de base, vêem-se muitos “machos” trabalhando nos piores serviços e poucos “homens modernos”. Apesar de muito criticado, o homem bruto, rústico – o machista – ainda é o motor que move a economia deste país e coloca comida na mesa de milhões de famílias. Mesmo o homem rústico pode ser um machista esclarecido, pois o senso de Justiça e Honra não é exclusivo de classe social ou nível cultural.

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