quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

AQUECIMENTO GLOBAL !! ...

OS MITOS E OS FATOS :

POR : CARLOS MOLION - CANAL LIVRE/BAND.


"Os Mitos e os Fatos da Mudança Climática com Carlos Molion no Canal Livre/BAND

Para muitos como eu que achavam que o Brasil estava em um completo black-out em relação ao aquecimento global, esta entrevista a seguir prova que a história pode ser diferente. Em uma entrevista que foi ao ar na Band no programa Canal Livre do dia 10 de janeiro, o meteorologista Luiz Carlos Molion, professor de Climatologia e Mudanças Climáticas da Universidade Federal de Alagoas e pesquisador sênior do INPE explica em detalhes as falácias sobre o aquecimento global e a mudança do clima.

Luiz Molion é uma personalidade muito respeitada, sendo representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Ajude a divulgar este vídeo, pois se dependermos das forcas dominantes da mídia, o Brasil ficará na escuridão para sempre."



Parte 1:
http://www.youtube.com/watch?v=JxC_JIwat9s

Parte 2:
http://www.youtube.com/watch?v=jDvtSrID1gg

Parte 3:
http://www.youtube.com/watch?v=EXOXc03n0Ik

Parte 4:
http://www.youtube.com/watch?v=AbXfJSPrCz8

Parte 5:
http://www.youtube.com/watch?v=qv5bm4GSSM4

Parte 6:
http://www.youtube.com/watch?v=Ja5xZq_skTY

Parte 7:
http://www.youtube.com/watch?v=mhhv6uVON_Q




DEPOIS DO CLIMAGATE, GELEIRAGATE, AGORA É A VEZ DE AMAZÔNIAGATE :


Depois do Climategate, tivemos o GeleiraGate, no qual foi exposto ao ridículo o relatório do IPCC de 2007 que afirmava que as geleiras do Himalaias muito provavelmente derreteriam ate 2035. Foi descoberto que a fonte da notícia, um artigo na revista NewScientist em 1999 que foi desencavada em 2005 em um relatório do da ong WWF, baseados em uma entrevista por telefone com Syed Hasnain, um cientista indiano. O próprio Hasnain admitiu que a afirmação foi mais uma especulação, e que não havia nenhum estudo científica por trás dela. Quando um glacialogista refutou o relatório do IPCC baseado em um relatório do governo indiano, o chefe do IPCC, Rajendra Pachauri, que recebeu juntamente com Al Gore o premio Nobel em 2007, chamou os estudos de ciência "voodoo", desprezando totalmente as críticas.

O instituto de Pachauri, TERI (Instituto de Energia e Recursos), recebeu 310 mil libras da Carnegie Corporation de Nova York e 2.5 milhões de euros da União Européia, sendo que as doação foram obtidas utilizando o degelo das geleiras como uma das principais justificativas.

Em 19 de janeiro o IPCC reconheceu que que "a afirmação que as geleiras desapareceriam foi um erro, mas que isto não muda a idéia de que o homem esta mudando o clima."

Enfim, depois do "Geleiragate", temos um novo "gate" que agora diz muito a respeito ao nosso querido pais Brasil.


AmazoniaGate
Parece que, não contente em ter mentido para nós sobre o encolhimento das geleiras, aumento de furacões e os níveis do mar, o relatório da última avaliação do IPCC também nos contou uma carga completa de mentiras sobre o perigo das alterações climáticas para a floresta amazônica.

Esta afirmação pode ser encontrada no capítulo 13 do relatório do Grupo de Trabalho II, a mesma parte do quarto relatório de avaliação do IPCC em que são feitas as absurdas afirmações sobre as geleiras do himalaia. Lá, a surpreendente alegação é de que:

Até 40% das florestas amazônicas poderiam reagir drasticamente até mesmo a uma pequena redução na precipitação; isto significa que a vegetação tropical, hidrologia e o sistema climático na América do Sul poderia se modificar muito rapidamente para um outro estado de equilíbrio, não necessariamente produzindo mudanças graduais entre a situação atual e futura (Rowell and Moore, 2000). É mais provável que as florestas serão substituídas por ecosistemas que teriam mais resistência aos múltiplos estresses causados pelo aumento da temperatura, secas e incêndios, tais como savanas tropicais.
À primeira vista, a referência parece ser suficiente, mas olhando mais a frente se vê:

Roswell, A e P.F. Moore, 2000: 2000: Revisão Global de IncêndioFlorestais. WWF/IUCN, Gland, Suíça, 66 pp.
Este, então, parece ser um outro relatório do WWF, realizado em conjunto com a UICN - A União Internacional para a Conservação da Natureza.
O link dado não está mais ativo, mas o relatório está no site da IUCN. Além disso, a IUCN, juntamente com a WWF, é um outro grupo de interesses e o relatório não é "peer-reviewed" (revisado academicamente). De acordo com as regras do IPCC, ele não poderia ter sido usado como uma fonte primária.

A história fica ainda melhor. Os dois autores/peritos do relatório do WWF tão casualmente citado pelo IPCC como parte de seu processo, aham, "robusto" e "peer-reviwed" (revisado academicamente) não eram nem mesmo especialistas na Amazônia. Um deles, o Dr. Moore PF, é um analista político:

Minha formação e experiência em todo o mundo tem exigido e desenvolvido habilidades políticas e analíticas de alto nível. Eu tenho um forte entendimento de administração, revisão legislativa, análise e investigações geradas através do envolvimento ou gestão do processo do Fundo Florestal Australiano, inquéritos parlamentares e governamentais, investigações e observações Coronial pública sobre tarifação da água, acesso e direitos de uso e da legislação de vegetação nativa na Austrália e leis de incêndio e recursos naturais, regulamentos e políticas na Indonésia, Vietnã, Tailândia, África do Sul e Malásia.

E o autor Andy Rowell é um jornalista freelancer (para o Guardian, tinha que ser) e ativista verde:
Andy Rowell é um escritor freelance e um jornalista de investigação com experiência de mais de 12 anos em meio-ambiente, alimentos, da saúde e globalização. Rowell realizou investigações de ponta para, entre outros, Action on Smoking and Health, The Campaign for Tobacco-Free Kids, Amigos da Terra, Greenpeace, IFAW, a Organização Pan-Americana da Saúde, Project Underground, a Organização Mundial de Saúde, World in Action e WWF.

Mas o descaramento do IPCC não termina aí. Após procurar no relatório do WWF de "cabo a rabo", não foi encontrada nenhuma evidência para suportar a afirmação do IPCC de que "40% da Amazônia está ameaçada pela mudança climática."

O site Watts Up With That fornece uma longa e preocupante lista de artigos não-revisados por especialistas publicados pelo WWF (World Wildlife Fund) citados como prova no quarto relatorio do IPCC. Não estaria em tempo para que o IPCC seja despojado do seu Prêmio Nobel da Paz?
Não podemos deixar de sonhar.
A mídia brasileira na época repetiu como um fiel papagaio as mentiras do IPCC.




PROJÉTO HAARP : CONSPIRAÇÃO E O AQUECIMENTO GLOBAL :



HAARP (The High Frequency Active Auroral) - Programa de Pesquisa que investiga as ondas de rádio e é financiado pelo Governo E.U.A - tem sido alvo de uma conspiração.
Derretimento das calotas polares com o uso do HAARP, e assim produzir "provas" do aquecimento global, é a desculpa para passar de gasolina para hidrogênio e bio-combustíveis e poderá acontecer junto com a dessalinização da água do oceano para vendê-la de volta para a população.

http://www.nowpublic.com/strange/haarp- ... acy-foiled

http://www.abovetopsecret.com/forum/vie ... 303&page=1






VÍDEO : ALGUÉM JÁ LEU O ACORDO DO TRATADO DE COPENHAGUE ?


Nós esperamos apenas que os líderes mundiais vão fazer nada além de desfrutar de um agradável passeio de bicicleta ao longo das charmosas ruas de Copenhague em Dezembro. Pois se eles realmente conseguirem concluir um acordo com base no texto atual do tratado de Copenhague sobre mudanças climáticas, o mundo estará sujeito a algumas surpresas desagradáveis. Esboço de texto, você diz? Se você ainda não ouviu falar sobre isso, é porque nenhum dos nossos eloquentes líderes políticos têm se incomodado a nos dizer o que os autores deste esboço criaram para que seja considerado pelos líderes mundiais. E da mesma forma os meios de comunicação também não divulgaram.

Surge então Lord Christopher Monckton. O ex-conselheiro de Margaret Thatcher fez uma palestra na Universidade Bethel, em St. Paul, Minnesota, no início deste mês que causou enorme alvoroço. Pela primeira vez, o público ouviu falar sobre as 181 páginas, datadas de 15 de setembro, que compõem a Convenção sobre o Framework das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, um rascunho do que pode ser assinado em dezembro.

Até agora, o vídeo de sua palestra teve mais de um milhão de acessos no YouTube. E ele merece mais milhões de acessos, porque Lord Monckton adverte que o objetivo do projeto do tratado de Copenhague é a criação de um governo "transnacional", em uma escala que o mundo nunca viu. (Veja o vídeo mais abaixo)

O "esquema para o novo arranjo institucional no âmbito da Convenção", que começa na página 18 contém a provisão de um "governo". O objetivo é dar a um organismo ainda sem nome da ONU o poder de intervir diretamente nos assuntos financeiros, económicos, fiscais e ambientais de todas as nações que assinarem o tratado de Copenhague.

A razão para esta tomada de poder é bastante clara: Complicadas cláusulas após cláusulas do projeto obriga os países desenvolvidos a pagar uma "dívida de adaptação" aos países em desenvolvimento para supostamente apoiar a mitigação das alterações climáticas. A cláusula 33 na página 39 diz que "até 2020 a escala dos fluxos financeiros para apoiar a adaptação dos países em desenvolvimento deve ser pelo menos de 67 bilhões de dólares ou na faixa de 70 a 140 bilhões de dólares por ano."

E como é que os países desenvolvidos providenciarão este fluxo financeiro para o mundo em desenvolvimento? O texto do projeto define várias alternativas, incluindo a opção sete, na página 135, que prevê "a taxa global de 2 por cento nas transações monetárias do mercado financeiro internacional dos países do Anexo I". O países do Anexo 1 são os países industrializados, que incluem entre outros os Estados Unidos, Austrália, Grã-Bretanha e Canadá.

Para ter certeza, os países que assinam tratados internacionais sempre cedem poderes a um órgão da ONU responsável pela execução das obrigações do tratado. Mas a diferença é que este tratado parece ter sido sujeito a tentativas incomuns para ocultar seu complicado conteúdo. E, além da dificuldade de tentar decifrar o palavreado da ONU, há uma abundância de cláusulas descritas como "alternativas" e "opcionais" que deve aumentar ainda mais a ira dos países livres e democráticos preocupados em preservar sua soberania.

Lord Monckton mesmo só tomou conhecimento dos poderes extraordinários a serem investidos neste governo mundial quando um amigo seu encontrou um obscuro site da ONU e pesquisou através de várias camadas de hiperlinks, antes de descobrir um documento que não é nem chamado de "esboço de tratado." Ao contrário, é rotulado de "nota do Secretariado"

Entrevistado pelo repórter de rádio Alan Jones em Sydney nesta segunda-feira, Lord Monckton disse que "esta é a primeira vez que eu vi qualquer tratado transnacional referindo-se a um novo órgão a ser criado no âmbito do tratado como um "governo". Mas são competências que serão dadas a este governo totalmente desprovido de eleições é que são tão assustadoras." Ele acrescentou: "A ambição absoluta deste novo governo mundial é enorme desde o início, mesmo antes de começar a dar poderes para si próprio como estas entidades normalmente o fazem".

Os críticos têm admoestado Senhor Monckton por sua linguagem colorida. Ele certamente tem sido vigoroso. Em sua exposição sobre o esboço do tratado de Copenhague, em St. Paul, ele advertiu os americanos de que "nas próximas semanas, a menos que vocês impeçam isso, seu presidente vai assinar sua liberdade, sua democracia e sua prosperidade para sempre." No entanto, os seus críticos não conseguem lidar com a substância do que ele diz.

Pergunte a si mesmo esta pergunta: Tendo em conta que nossos líderes políticos gastam centenas de horas conversando sobre a mudança climática e a necessidade de um consenso global em Copenhague, por que nenhum deles falou abertamente sobre os detalhes deste tratado sobre mudanças climáticas? Afinal, os signatários do tratado final estarao vinculados a ele por anos. O que exatamente eles estão escondendo? Graças ao Lord Monckton agora sabemos alguma coisa de seus planos.

Janos Pasztor, diretor do Secretário-Geral da Equipe de Apoio sobre Mudanças Climáticas, disse aos repórteres em Nova York nesta segunda-feira que com o Congresso dos EUA ainda para votar um projeto de lei sobre mudanças do clima, um tratado global sobre mudanças climáticas é agora um resultado improvável em Copenhague. Vamos esperar que ele esteja correto. E obrigado América.


Veja o vídeo com o trecho de 4 minutos da apresentação:

http://www.anovaordemmundial.com/2009/1 ... atado.html





" CÉU E TERRA : AQUECIMENTO GLOBAL DESPROVIDO DE CIÊNCIA " :


Domingo, 4 de Outubro de 2009
Geólogo australiano denuncia religião fanática ambientalista

Ian Plimer, professor Geologia da Mineração na Universidade de Adelaide lançou um best-seller científico: “Heaven And Earth: Global Warming, The Missing Science” (“Céu e Terra: aquecimento global desprovido de ciência”), noticiou o “Daily Mail” de Londres.

Nele, o autor desmonta peça por peça os sofismas dos ambientalistas alarmistas. Ele sublinha que aquecimentos globais são fenômenos regulares, inclusive os abruptos, e os homens não têm mais o que fazer se não se adaptar, como já fizeram outras vezes.

Mil anos atrás, na Idade Média, a Groenlândia (literalmente = Terra Verde) era cálida e sustentava uma rica agricultura. Na metade dos últimos seis milhões de anos, acrescenta Plimer, o clima foi mais quente do que agora.

Plimer explica que o suposto consenso em torno dos pontos de vista do IPCC, na realidade é um não-senso, isto é, uma insensatez. O IPCC desavergonhadamente apresentou uma lista de 2.500 cientistas que supostamente respaldam as conclusões do IPCC. Porém desses 2.500 “cientistas”, muitos não eram tais e/ou foram contados duas vezes, escreve Plimer.

Os cientistas que colaboraram com o IPCC escreveram: “não sabemos” se a atividade humana influencia o clima global. Mas a frase foi riscada no texto final por mãos políticas.

Plimer fustiga o abuso dos modelos climáticos computacionais. “Se a gente tortura o computador com bastantes dados, ele vai confessar qualquer coisa”, ironiza o cientista.

A grande pergunta, para Plimer é: “se os dados são de tal maneira inconcludentes, para não dizer contraditórios, por que é que a mensagem dos fanáticos é tão bem sucedida?”

Sempre houve catastrofistas, responde o autor, mas hoje temos políticos que cobiçam mais poder. E a mentira serve para isto. A desonestidade nos negócios públicos, os abusos nas despesas dos governos e as fraudes são moeda comum hoje, deplora Plimer.

O autor teme que após 200 anos sem que nenhuma bruxa fosse queimada numa Europa em que a Inquisição não existe mais, a prática possa voltar acalentada pela superstição e histeria dos pseudo-religiosos do “aquecimento global”





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